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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
04/06/2012 |
Data da última atualização: |
04/06/2012 |
Autoria: |
BARDIN-CAMPAROTTO, L.; CAMARGO, M. B. P. de; MORAES, J. F. L. de. |
Título: |
Época provável de maturação para diferentes cultivares de café arábica para o Estado de São Paulo. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Rural, Santa Maria, v. 42, n. 4, p. 594-599, abr. 2012. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O sucesso da cafeicultura Paulista depende do conhecimento das condições climáticas que afetam a fenologia da planta, alterando a produtividade e a qualidade da produção. O fator térmico influi na duração da frutificação e na época de maturação, ou seja, em regiões mais elevadas, com temperaturas mais amenas, a maturação ocorre mais lentamente. Nesse contexto, o objetivo deste trabalho foi gerar mapas de época provável de maturação de três diferentes cultivares de café arábica, baseados no acúmulo de graus-dia (GD), para o Estado de São Paulo, visando identificar regiões com diferentes potenciais para a qualidade de bebida, além de possibilitar a coleta de sementes antecipadamente, visando à formação de mudas para o início do período chuvoso. Os valores de GD foram acumulados a partir da data de floração por meio de SIG (sistemas de informações geográficas) até atingirem o total necessário de GD para as cultivares 'Mundo Novo', 'Catuaí' e 'Obatã'. A região centro oeste, devido a baixas altitudes (inferiores a 600m) e com elevadas temperaturas, apresentou o ciclo mais curto para as três cultivares, antecipando a maturação. Na região nordeste do Estado (Alta Mogiana), com altitudes superiores a 800m, a maturação ocorreu em períodos posteriores a maio, favorecendo a obtenção de bebidas de café com qualidade superior. |
Palavras-Chave: |
Café; Cafeicultura; Graus-dia; Mapa; Sistema de Informação Geográfica. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02012naa a2200205 a 4500 001 1085374 005 2012-06-04 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBARDIN-CAMPAROTTO, L. 245 $aÉpoca provável de maturação para diferentes cultivares de café arábica para o Estado de São Paulo. 260 $c2012 520 $aO sucesso da cafeicultura Paulista depende do conhecimento das condições climáticas que afetam a fenologia da planta, alterando a produtividade e a qualidade da produção. O fator térmico influi na duração da frutificação e na época de maturação, ou seja, em regiões mais elevadas, com temperaturas mais amenas, a maturação ocorre mais lentamente. Nesse contexto, o objetivo deste trabalho foi gerar mapas de época provável de maturação de três diferentes cultivares de café arábica, baseados no acúmulo de graus-dia (GD), para o Estado de São Paulo, visando identificar regiões com diferentes potenciais para a qualidade de bebida, além de possibilitar a coleta de sementes antecipadamente, visando à formação de mudas para o início do período chuvoso. Os valores de GD foram acumulados a partir da data de floração por meio de SIG (sistemas de informações geográficas) até atingirem o total necessário de GD para as cultivares 'Mundo Novo', 'Catuaí' e 'Obatã'. A região centro oeste, devido a baixas altitudes (inferiores a 600m) e com elevadas temperaturas, apresentou o ciclo mais curto para as três cultivares, antecipando a maturação. Na região nordeste do Estado (Alta Mogiana), com altitudes superiores a 800m, a maturação ocorreu em períodos posteriores a maio, favorecendo a obtenção de bebidas de café com qualidade superior. 653 $aCafé 653 $aCafeicultura 653 $aGraus-dia 653 $aMapa 653 $aSistema de Informação Geográfica 700 1 $aCAMARGO, M. B. P. de 700 1 $aMORAES, J. F. L. de. 773 $tCiência Rural, Santa Maria$gv. 42, n. 4, p. 594-599, abr. 2012.
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
01/07/2011 |
Data da última atualização: |
01/07/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo de Divulgação na Mídia |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
CORDOVA, U.de A. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
CITEs, uma alternativa para o desenvolvimento da pecuária. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
Correio Lageano, Lages, Suplemento Rural 394, p. 4. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os Clubes de Integração e Troca de Experiência ? CITES ? nasceram de uma iniciativa da Secretaria de Agricultura do Rio Grande do Sul em 1976. Não se trata propriamente de uma entidade de classe, mas sim de grupos de produtores rurais imbuídos fundamentalmente do propósito de aumentar a produtividade de suas propriedades através da troca de experiência. A idéia veio de agricultores franceses, logo após a Segunda Guerra Mundial. Sentindo a impossibilidade do governo auxiliá-los, resolveram reunir-se em grupos com a finalidade de solucionar os seus próprios problemas. Fundaram então os Centros de Estudos Técnicos Agrícolas ? CETA ? congregando um reduzido número de produtores em cada um, com o objetivo de melhorar o processo produtivo. O CITE é uma pequena entidade constituída por aproximadamente doze agropecuaristas, de modo a proporcionar reuniões mensais ao longo do ano, nas propriedades de seus integrantes, para a troca de experiência e busca de soluções tecnológicas para aprimorar os sistemas criatórios e agrícolas. Não pode ser considerada uma entidade de representação ou de reivindicação, mas de união de experiências e inteligências. São na maioria produtores inconformados com a rotina e ansiosos por ampliar os indicadores tecnológicos e econômicos de suas propriedades. |
Palavras-Chave: |
Cooperação; Produtividade; Tecnologia gerada; Troca de experiência. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 01789naa a2200169 a 4500 001 1077941 005 2011-07-01 008 2004 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aCITEs, uma alternativa para o desenvolvimento da pecuária. 260 $c2004 520 $aOs Clubes de Integração e Troca de Experiência ? CITES ? nasceram de uma iniciativa da Secretaria de Agricultura do Rio Grande do Sul em 1976. Não se trata propriamente de uma entidade de classe, mas sim de grupos de produtores rurais imbuídos fundamentalmente do propósito de aumentar a produtividade de suas propriedades através da troca de experiência. A idéia veio de agricultores franceses, logo após a Segunda Guerra Mundial. Sentindo a impossibilidade do governo auxiliá-los, resolveram reunir-se em grupos com a finalidade de solucionar os seus próprios problemas. Fundaram então os Centros de Estudos Técnicos Agrícolas ? CETA ? congregando um reduzido número de produtores em cada um, com o objetivo de melhorar o processo produtivo. O CITE é uma pequena entidade constituída por aproximadamente doze agropecuaristas, de modo a proporcionar reuniões mensais ao longo do ano, nas propriedades de seus integrantes, para a troca de experiência e busca de soluções tecnológicas para aprimorar os sistemas criatórios e agrícolas. Não pode ser considerada uma entidade de representação ou de reivindicação, mas de união de experiências e inteligências. São na maioria produtores inconformados com a rotina e ansiosos por ampliar os indicadores tecnológicos e econômicos de suas propriedades. 653 $aCooperação 653 $aProdutividade 653 $aTecnologia gerada 653 $aTroca de experiência 773 $tCorreio Lageano, Lages, Suplemento Rural 394, p. 4.
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